Tuesday, March 10, 2009

Fato biológico.

Um bom momento vivido em um próximo passado,
Ontem eram felizes lembranças.
Hoje, uma decepção pela limitação de sua própria natureza.
Minha própria natureza,
Nossa, própria natureza.
São detalhes que se perdem a cada minuto.
Se agora tenho um filme de minha vida para ver quando quiser,
Rico em detalhes e palavras, significados.
Amanhã já muito o perdi.
E nisso a emoção que no fundo ficava,
Se esvaece nessa minha lembrança.

Memória minha,
Memória mísera,
Memória míngua.
Memória (não mais) minha.

7 comments:

Nathi said...
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Nathi said...

Nossa, gostei dessa!

Foi feliz, triste, simples, complexo, ou seja, Humano.

Você pode não ter sido totalmente disciplina esta segunda semana, mas vejo que deu algum bom fruto!

P.s:Só não vá dar bons frutos demais aqui, se não lá fica sem nenhum, busque o equilibrio!

Mari Lopes said...

Nossa Lis, gostei demais do teu comment, e do teu texto também. Faz pouco tempo que criei meu blog e sinto que a maioria das pessoas que entram nele tem alguma coisa incomum com a minha pessoa. Claro que se alguém me lê, é porque gosta. Mas fico impressionada como as pessoas se acham no mundo da blogosfera. Não é tão por acaso assim.
Teus textos são inspiradores, quando os leio, crio fotos mentais. Maluco não?
Beijo grande

Anonymous said...

OI!!!Desculpa o deaparecimento mas estava pesquisando novas histórias reais...agora voltei!!!!P rever os amigos!Bjos

Lilo Oliveira said...

memória história! rsrs
muito bacana o texto!

Ah vou sempre invadir aquí, rs
é blogueiras se entendem.
Obrigada pelos elogios, fico muito feliz que tenha gostado do meu "pseudo-blog" hehe

Beijão

Anonymous said...

Guria!!!Esqueci que vc é fã de música né...sabe muita coisa!!!Eu não sou chegada a genéricos tipo nxzero,fresno e tudo banda de caras de cabelo estranho que gritam sobre amor no microfone....custa pra gostar de uma banda....mas no Brasil..o que faz sucesso mesmo é big brother!!!!socorro!!!!

GABRIEL, gustavo said...

Minha memória é uma traidora.

Ele sempre me confunde entre o sonho e o real no meu passado.

Oh sim. Disso eu entendo por ser historiador.